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sábado, 11 de novembro de 2023

Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior Cadastro e-MEC. FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS. REGULARIDADE JUNTO AO MEC. TÍTULO ACADÊMICO VÁLIDO.




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Instituição - IESSiglaMunicípio/UFOrganização AcadêmicaCategoria AdministrativaIGCCICI-EaD
 (1346) FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS FBMGBelo Horizonte/MGFaculdade
Privada com fins lucrativos
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Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior
Cadastro e-MEC


Bem vindo ao Cadastro e-MEC, regulamentado pela Portaria Normativa nº 21, de 21/12/2017, base de dados oficial dos cursos e Instituições de Educação Superior - IES, independentemente de Sistema de Ensino. Os dados do Cadastro e-MEC devem guardar conformidade com os atos autorizativos dos cursos e das IES, editados pelo Poder Público ou órgão competente das instituições nos limites do exercício de sua autonomia.

A regularidade dos cursos e instituições depende da validade dos respectivos atos autorizativos e da tempestividade de protocolo dos processos regulatórios de manutenção da autorização para o funcionamento da instituição e oferta dos cursos.

As informações inseridas pelas IES dos Sistemas Estaduais, reguladas e supervisionadas pelo respectivo Conselho Estadual de Educação, ou pelas IES do Sistema Federal, no âmbito da autonomia universitária, são declaratórias e a veracidade é de responsabilidade da respectiva instituição, nos termos da legislação.

Os dados dos cursos de Especialização possuem natureza declaratória, pertencendo às instituições a responsabilidade pela veracidade das informações inseridas no Cadastro, nos termos da legislação. (Art. 29, PN n° 21/2017)

 

TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ONCOLOGIA FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS. Descrição Um biologista especializado em oncologia é um profissional que se dedica ao estudo dos processos biológicos envolvidos no desenvolvimento e progressão do câncer, bem como na busca por novas terapias e tratamentos para a doença. especializado em oncologia pode envolver a realização de pesquisas em laboratórios, a análise de dados e informações sobre pacientes com câncer, a identificação de novos alvos terapêuticos e a colaboração com outros profissionais de saúde no desenvolvimento

 

TÍTULO DE ESPECIALISTA EM O... by CÉSAR AUGUSTO VENANCIO DA S...

domingo, 15 de junho de 2014

CÂNCER DE PULMÃO -

1 - 2 - Desqualificação profissional do médico? 1 - 2 .1 - Efeitos adversos. 1 - 3 - Iatrogenia: Discussão ampla. 2 - Mecanismos fisiopatológicos.


  
1 - 2 - Desqualificação profissional do médico?

1 - 2 .1 - Efeitos adversos.

Uma causa muito comum de efeitos iatrogênicos, que acarreta significante morbilidade e mortalidade, é a interação medicamentosa, que ocorre quando um ou mais medicamentos alteram os efeitos de outros que estão a ser tomados pelo paciente, por exemplo, aumentando ou diminuindo a sua ação. Efeitos (co)laterais tais como as reações alérgicas a medicamentos, mesmo quando são inesperadas, são uma forma de iatrogenia. A evolução de resistência aos antibióticos nas bactérias pode ser iatrogênica, já que geralmente ocorre como resultado de uma má utilização dos antibióticos. A resistência antibiótica, resistência a antibióticos ou resistência antimicrobiana, é a capacidade dos microrganismos de resistir aos efeitos de um antibiótico ou antimicrobiano. Esta pode ser adquirida via: transformação, conjugação, transdução e mutação. Em bactérias aparecem a partir do momento que as pessoas utilizam antibióticos menos potentes, fazendo então a seleção das bactérias mais fortes, sendo assim criada uma nova descendência bacteriológica resistente ao medicamento utilizado anteriormente. O uso indevido de antibióticos acarreta essa seleção. Uma das formas de resistência dos microrganismos consiste na mudança da sua constituição membranosa para que fiquem imunes aos antibióticos de convivência. A restrição à venda de antibióticos no Brasil foi uma medida tomada em função do aparecimento recente de bactérias super-resistentes aos antibióticos, bem como do processo de seleção bacteriana que vem acontecendo há décadas. Agora se torna mais difícil comprar esses medicamentos e os médicos deve ser mais criterioso para prescrevê-los. Essa medida entrou em vigor com a Resolução RDC 44, de 26 de outubro de 2010, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para a prescrição de antibióticos no Brasil são as seguintes regras a serem observadas pelo prescritor: a prescrição médica deve ter duas vias; o prazo de validade da prescrição é de dez dias; a letra deve ser legível e não pode haver rasuras; o nome científico ou o nome comercial da substância ativa deve ser escrito conforme a Denominação Comum Brasileira (DCB); dosagem, forma farmacêutica (ex.: comprimidos, gotas), quantidade de caixas ou frascos e posologia devem ser claros; nome do paciente; nome e assinatura do médico; número do CRM e CRO (médicos e dentistas) e carimbo; outros dados para identificar tanto o médico como quem compra o medicamento; data, quantidade e número do lote do remédio no verso e sob responsabilidade da farmácia; expressão "Venda sob prescrição médica - Só pode ser vendido com retenção da receita" na caixa ou no frasco; data de emissão (As regras foram especificadas pela Anvisa e o prazo para adaptação do mercado era de 180 dias após sua publicação no DOU, sendo que o descumprimento leva a sanções civis, administrativas e penais).

1 - 3 - Iatrogenia: Discussão ampla.

A iatrogenia é um fenômeno importante, e um risco severo para os pacientes. Um estudo de 1981 refere que uns terços das doenças num hospital universitário eram de causa iatrogênica, que cerca de um em dez eram consideradas major, e que em 2% dos doentes a doença iatrogênica levou à morte. As complicações estavam mais fortemente associadas com a exposição a medicamentos. Noutro estudo, os principais fatores que levavam a problemas eram uma avaliação inadequada dos pacientes, falta de monitorização e acompanhamento, e a não realização dos testes de diagnóstico (Nas ciências da saúde, são denominados exames complementar de diagnóstico aqueles exames - laboratoriais, de imagem, etc, que complementam aos dados da anamnese e do exame físico para a confirmação das hipóteses diagnósticas e tratamento. São solicitados por diversos profissionais, como médicos, cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, educadores físicos, nutricionistas, psicopedagogos. Exemplos comuns incluem a radiografia, tomografia axial computadorizada, ressonância magnética, exames laboratoriais etc)  necessários.  Estatísticas apresentadas nos Estados Unidos, registaram-se no ano 2000: 12 000 mortes em cirurgias desnecessárias;  7.000 mortes por erros de medicação em hospitais; 20 000 mortes por outros erros hospitalares; 80.000 mortes por infecções hospitalares; 106.000 mortes por efeitos laterais dos medicamentos (não por erro). Estes números, que totalizam 225000 mortes por ano, colocam a iatrogenia como terceira causa de morte nos Estados Unidos, após a doença cardíaca e o cancro, e a uma grande distância da causa seguinte, a doença cerebrovascular. Ao interpretar estes números, é de notar que: a maior parte dos dados foi derivada de estudos em doentes hospitalizados; as estimativas são apenas para mortes, e não incluem outros efeitos negativos. As estimativas de morte devido a erro são menores que as do relatório IOM. Se forem usadas as estimativas mais altas, o número de mortes por iatrogenia pode variar entre 230 mil e 284mil.

Iatrogenia refere-se a um estado de doença, efeitos adversos ou complicações causadas por ou resultantes do tratamento médico. Contudo, o termo deriva do grego iatros (médico, curandeiro) e genia (origem, causa), pelo que pode aplicar-se tanto a efeitos bons ou maus. Em farmacologia clínica, o termo iatrogenia refere-se a doenças ou alterações patológicas criadas por efeitos (co) laterais dos medicamentos. De um ponto de vista sociológico, a iatrogenia pode ser clínica, social ou cultural. Embora seja usada geralmente para se referir às consequências de ações danosas dos médicos, pode igualmente ser resultado das ações de outros profissionais não médicos, tais como psicólogos, terapeutas, enfermeiros, dentistas, etc. Além disso, doença ou morte iatrogênica não se restringe à medicina Ocidental: medicinas alternativas também pode ser uma fonte de iatrogenia, de acordo com a origem do termo. Podemos sugerir algumas fontes de fontes de iatrogenia. Entre elas: Erro médico; Negligência ou procedimentos com falhas; Suicídio assistido (ex: Eutanásia); Má caligrafia nas prescrições; Interação medicamentosa; Efeitos adversos dos medicamentos; Má utilização dos antibióticos, levando à criação de resistências; Tratamentos radicais; Erros de diagnóstico; Infecções nosocomiais; Transfusões sanguíneas.
1 - 4 - Conclusão.

Iatrogenia pode ser considerada uma doença com efeitos e complicações causadas como resultado de um tratamento médico. O termo deriva do grego e significa de origem médica, e pode-se aplicar tanto a efeitos bons ou maus. Em farmacologia, iatrogenia refere-se a doenças ou alterações patológicas criadas por efeitos colaterais dos medicamentos. Geralmente a palavra é usada para se referir às consequências de ações danosas dos médicos, mas também pode ser resultado das ações de outros profissionais, como psicólogos, terapeutas, enfermeiros, dentistas, etc. Além disso, medicinas alternativas também pode ser uma fonte de iatrogenia. Uma causa muito comum de efeitos iatrogênicos, que acarreta em óbito, é a interação medicamentosa, que é quando um ou mais medicamentos alteram os efeitos de outros que estão sendo tomados pelo paciente, que podem aumentar ou diminuir a ação do mesmo. Efeitos colaterais, assim como reações alérgicas a medicamentos, também é uma forma de iatrogenia. Com o passar do tempo, algumas bactérias se tornar resistentes a determinados medicamentos, e essa resistência também é uma iatrogenia.

2 - Mecanismos fisiopatológicos.


O estudo dos mecanismos fisiopatológicos é fundamental na prática médica, pois permite à medicina, a elaboração de planos e estratégias tanto de tratamento quanto de prevenção de inúmeras doenças relacionadas ao ser humano. As estatísticas sugerem que uma das grandes dificuldades encontradas na relação médico e paciente, está centrada na questão que muitas pessoas não costumam realizar consultas de forma constante; de caráter preventivo, a população em geral realiza poucos exames, se procedessem de forma diferente poderia na fase precoce da patologia contribuir de forma fundamental para a avaliação fisiopatológica. Quando falamos a respeito de exames preventivos, estamos levando em conta a necessidade de diagnósticos precoces; a Fisiopatologia, na compreensão do mecanismo de funcionamento do corpo em relação às doenças, pode nos indicar as possíveis fraquezas ou causas que nos levam a desenvolver determinada enfermidade. A Fisiopatologia estuda os distúrbios funcionais e significado clínico. A natureza das alterações morfológicas e sua distribuição nos diferentes tecidos influenciam o funcionamento normal e determinam as características clínicas, o curso e também o prognóstico da doença.

Capítulo I Introdução aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica 1 - Uso Racional de Medicamentos em Clínica Médica.

Capítulo I
Introdução aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica
1 - Uso Racional de Medicamentos em Clínica Médica.

Esse livro tem entre seus diversos objetivos: Auxiliar as equipes médicas no Brasil em particular, na prevenção de interações medicamentosas indesejadas durante a instituição da terapia medicamentosa. Par tanto a série foi pensada como base para servir de manuais de interações medicamentosa dos medicamentos utilizados em oncologia ou e Cancerologia(em particular os antibióticos antitumorais)avaliando a presença ou não de interações com os demais produtos farmacêuticos padronizados nas diversas instituições. É destinado também à comunidade acadêmica nas áreas diversas da Saúde. Aborda alguns aspectos importantes a serem analisados na prática dos profissionais de saúde envolvidos com Farmacologia, sejam graduados, técnicos e auxiliares.

A prática do URM na Clínica Médica passa por uma revisão de posturas junto aos médicos, no que se refere a procedimento racional para a seleção de remédios é blindá-los contra a poderosa pressão das empresas farmacêuticas, que, para popularizar seus produtos, recorrem aos mais diversos expedientes, da contratação de vendedoras atraentes à distribuição maciça de amostras-grátis. “A indústria gasta até 30% do preço do remédio com propaganda”, diz o Conselho Federal de Medicina.

Pesquisa internacional afirma que “levantamento da OMS mostrar que 50% das receitas ou estavam erradas ou levavam a um consumo incorreto do medicamento, e Médicos que não sabem prescrever remédios coloca em risco a integridade do paciente”. O livro do Professor César Augusto Venâncio da Silva, leva em consideração como fundamentação para a sua existência... “ensinar o estudante de Medicina a tomar decisões racionais em todas as etapas da escolha de um tratamento, baseando-se nas evidências que surgem da pesquisa; hoje ainda é comum o aluno apenas seguir as receitas passadas por seus mestres”. O filósofo francês Voltaire (1694-1778) asseverava que “Médicos são homens que prescrevem drogas que conhecem pouco, para tratar de corpos que conhecem ainda menos.” A observação ainda contém uma essência de verdade ainda neste início do século 21. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), metade dos medicamentos que circulam no planeta foi prescrita, administrada ou vendida incorretamente, e mais de 50% dos pacientes utilizam os remédios de forma equivocada. A situação é pior nas nações em desenvolvimento. A OMS estima que pelo menos 70% dos gastos em saúde nestes países corresponde a medicamentos, enquanto nas nações desenvolvidas esse índice não chega a 15%.

1 - 1 - O autor tem diversos livros publicados, entre outros, vinculados ao foco apresentado, recomenda-se uma das edições que podem ser observadas no link:



URM NA CLÍNICA MÉDICA. Farmacologia Clínica
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
Professor César Augusto Venâncio da Silva . 1.a EDIÇÃO 2013 II

Segundo o coordenador-geral de Gestão da Diretoria de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, no Brasil os medicamentos são responsáveis por 30,71% das intoxicações e 19,73% dos óbitos registrados. O problema não é de hoje e pelo menos desde 1985 a OMS tenta revertê-lo. Na ocasião foi formulado o princípio do uso racional de medicamentos (URM), que pressupõe que cada paciente deve receber as medicações que sejam apropriadas a suas necessidades clínicas, em doses corretas, pelo período de tempo adequado, e ao menor custo para a comunidade.

No Brasil a discussão ganhou força a partir de 2005. De lá para cá, o Ministério da Saúde realizou três congressos nacionais sobre URM e instituiu um prêmio para pesquisas na área e um dia para conscientização sobre o tema. A promoção do URM é uma peça-chave para consolidar a assistência farmacêutica. Seguindo o mesmo principio da Dra. Thais Queluz, professora da Faculdade de Medicina de Botucatu, que 2003, ela instituiu, no quarto ano do curso de medicina, uma disciplina obrigatória que ensina o URM. A iniciativa, pioneira no país, despertou o interesse do Ministério da Saúde, que, em 2010, ofereceu recursos para Thais desenvolver uma versão on-line. Com o título “Seleção racional de medicamentos e boas práticas de prescrição médica e odontológica”.

Nesse mesmo desiderato o autor entrega a presente obra como parte de suas pesquisas (Na especialização acadêmica em FARMACOLOGIA CLÍNICA – FACULDADE ATENEU) na linha da Farmacologia Clínica,  e o projeto URM NA CLÍNICA MÉDICA deve ser considerada como um projeto em caráter experimental, dependendo da aceitação do livro, em 2014 pode surgir uma versão educação continuada para a URM na Clínica Médica.

O presente livro, e o futuro curso  comentado, espera contribuir para preparar o médico para enfrentar o assédio dos laboratórios. Não pode haver nenhuma prescrição ou indicação médica como retribuição a agrados ou brindes. O presente livro e o curso em comento busca fixar diretrizes para enfocar o processo prático e a forma correta de redigir uma receita. Se a consulta for feita pelo SUS deve-se usar a nomenclatura não comercial do remédio, e redigir seu nome por inteiro, evitando abreviaturas. A apresentação do medicamento – se comprimido, cápsula ou xarope – deve ser descrita, assim como a dosagem e a quantidade total a ser consumida no tratamento. A determinação é de que também cabe ao médico assinalar o nome completo e o endereço do paciente.

Nesse sentido tomo a liberdade audaciosa de indicar o trabalho: SILVA, César Augusto Venâncio da, CURSO DE FARMACOLOGIA VOLUME I. 1a. Setembro. Edição. 2012. Páginas 198/218. Nos seguimentos: Bulário Eletrônico; Medicamentos de Referência; Elaboração e descrição de bulas para pacientes e médicos; Identidade visual dos Medicamentos do Ministério da Saúde do Brasil. Observamos, nas aulas práticas da Farmacologia Clínica do Curso de Farmacologia Clínica da Faculdade ATENEU, que durante estudos dirigidos, encontramos quase 100% das prescrições médicas sem observância a INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA, aspectos absurdos e inaceitáveis quando se trata de um cientista no nível acadêmico de formação médica. Assim, não é leviandade afirmar que ainda é pouco comum encontrar receitas com todos esses dados – sem contar os frequentes casos em que a letra do médico é pouco legível. O aluno do quarto ano do curso de medicina deve ter em mente que a receita é seu atestado de competência profissional. Se houver falha nesta etapa, o processo de uso racional de medicamentos é quebrado. É muito importante citar que um ganho trazido pelo URM, reflete no debate sobre o real valor do remédio diante de uma sociedade que atingiu tamanho grau de medicalização. A obesidade é tratada com anoxerígenos, crianças levadas, com ritalina, o luto natural pela perda de alguém é suavizado por antidepressivos. Segundo a OMS, 70% das consultas geram prescrição. Mesmo quando o tratamento não exige medicação, é comum que pacientes pressionem o médico por uma. O medicamento ganhou valor simbólico, como se pudesse (primeira pessoa do singular do pretérito imperfeito do conjuntivo do verbo poder; terceira pessoa do singular do pretérito imperfeito do conjuntivo do verbo poder) resolver todos os problemas. O que na prática não é assim. Novamente tomo a liberdade para indicar o trabalho: SILVA, César Augusto Venâncio da. CURSO DE FARMACOLOGIA VOLUME II. 3a.  Edição.  Janeiro de 2013. Páginas 64/176, 224/254, 263/305, 305/322, 364/444, 711/841. Nos seguimentos: Vigilância Sanitária de medicamentos no Brasil; Controle Sanitário de Medicamentos e drogas afins; Lista de Fármacos; Listas de fármacos com restrições em atividades esportivas; Sistema Nacional de Gerenciamento de Medicamentos Controlados; Receituários de medicamento de controle especial; Lista Nacional de Medicamentos de Referência. Os livros do Professor citado estão disponíveis nos sites: SILVA, César Augusto Venâncio da. CURSO DE FARMACOLOGIA VOLUME II. 3a. Edição. Janeiro de 2013. SILVA, César Augusto Venâncio da. CURSO DE FARMACOLOGIA VOLUME III. 1a. Edição do Volume III. 3A Edição de Julho de 2013.


Como já comentamos acima (abordagem da iatrogênia como fenômeno importante para ciência do médico futuro) 50% das receitas ou estavam erradas ou levavam a um consumo incorreto do medicamento.












Farmacologia Clínica - Ensaio em Oncologia Professor César Augusto Venâncio da Silva

Trabalho Da Faculdade Ateneu 27 05 2014 Completo by Cesar Augusto Venancio Silva